quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Personalize sua casa com papel de parede 3D.


Adesivos e papéis de parede com estética 3D ajudam a inovar o visual dos ambientes

 A terceira dimensão que já invadiu o cinema, a televisão e os computadores, agora busca um novo potencial de mercado: as paredes da sua casa. Isso mesmo.
  É cada vez maior a oferta de papéis de parede, tecidos e adesivos autocolantes que chegam às lojas, com o objetivo de trazer um diferencial para os ambientes. Se você não vê a hora de aplicar a novidade na parede, fique de olho na galeria descolada que montamos abaixo:

É pedra ou não? O papel de parede da linha Brasilis é vendido na Think Surface por R$ 630

O papel de parede da coleção Ícones simula a ideia de volumes. Custa R$ 1.450

O papel de parede da coleção Six Designs parece estar amassado. Vendido por R$ 1.200.






Fonte: O Dia 


quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Strand Craft 122 - Sonho para muitos, realidades para poucos.


 O Projeto do designer Eduard Gray, o Strand Craft 122 deixa de ser apenas um conceito no papel e prepara sua entrada no mercado náutico de luxo.
  O Strand Craft será fabricado pela Ned Ship Group com materiais leves de alta qualidade como epóxi e fibra de carbono, materiais o qual a empresa é especializada. A montagem será em Antalya, na Turquia, onde todos os demais processos de fabricação será realizado até o termino do projeto.

  Um seleto grupo de privilegiados que podem comprar uma das 6 unidades do Strand Craft 122 que custara 24 milhões de dólares. Sem barganha.


  Esse Iate de 122 pés e 14.000 CV não para de surpreender em todos os aspectos. As unidades que serão fabricadas virão com nada menos do que um carro superesportivo com motor V12 turbo de 880 CV, produzido artesanalmente. Essa oferta “Compre um e ganhe outro” atraiu a atenção de bilionários ao redor do mundo. E quem disse que bilionários não gostam de brindes.


  O interior do super yacht inclui quatro cabines duplas e muito grandes, cabeças, recepção e áreas de salão e, claro, confortáveis cabines da tripulação. Há 52 polegadas LED TV e Bang Olufson soa sistemas em todos os quartos. Com um total de mais de 14,000 cv este iate incrível atingirá velocidades superiores a 50 nós.

 O projeto incorpora um design muito interessante iate interior para as quatro cabines duplas, os convidados em suites, e a área de salão. O iate desempenho motor de 38 metros é um iate estilo notável

 
  Neste vídeo, conseguimos ver mais algumas imagens.


segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Conheça os princípios básicos para decorar sua casa.


Pode parecer um contra-senso mas na realidade é necessário aprender as regras básicas primeiro, para mais tarde saber quais aquelas que podem ser quebradas. Se não sabe rigorosamente nada sobre decoração, chegará ao final deste artigo pronto para lançar-se no design de interiores. Por outro lado, e mesmo que se orgulhe em ter um jeito inato ou muita experiência nesta arte, é sempre bom relembrar os princípios básicos.


  • Perca o tempo que achar necessário para pesquisar sobre os mais variados estilos decorativos e paletas de cores – recorra à Internet, revistas especializadas, lojas e exposições até descobrir aquilo que mais lhe agrada.
  • Não descure o estilo arquitetônico  da casa ao planear a sua decoração.
  • Faça sempre um esboço da divisão a decorar: inclua as dimensões de cada parede, portas e janelas; bem como o posicionamento de tomadas eléctricas e outras características peculiares. Quando andar às compras, leve o esboço sempre consigo. 
  • Saiba qual é o ponto focal de cada divisão – pode ser uma janela enorme, as vistas, um pilar, um armário clássico, uma poltrona vintage ou uma lareira – é sobre esse ponto que vai elaborar toda a decoração.
  • Antes de iniciar um projeto de decoração, determine qual o papel da divisão dentro da casa: a sala de estar também vai funcionar como sala de jantar? O quarto da pequenada vai servir simultaneamente de escritório? O quarto de hóspedes vai ser muito ou pouco usado? Vai investir em mobília de qualidade ou mais econômica? Só sabendo as funções específicas de cada espaço é que o pode planear adequadamente.
  • Defina com clareza o estilo que vai imprimir à divisão – não basta dizer que um quarto vai ser inspirado no estilo vitoriano, elabore uma lista com os elementos vitorianos que não podem faltar: poltronas requintadas, tecidos com muitos padrões, abat-jours em veludo com franjas, castiçais trabalhados, quadros ornamentados, papel de parede floral, objetos decorativos em ferro e metal, algumas peças vintage, uma paleta de cores baseada no vermelho, azul, amarelo, creme e bege…
  • Escolha uma peça chave para cada divisão. Essa “signature piece” pode ser um tecido luxuoso, um tapete gigante, um quadro ou um candeeiro do pé, o mais importante é que seja uma expressão clara do estilo e das cores que quer imprimir na decoração desse espaço, servindo como inspiração para o resto.
  • É sempre boa ideia escolher e combinar os tecidos e o pavimento antes de adquirir mobiliário e escolher a cor final para as paredes.
  • O ideal é adquirir, em primeiro lugar, as peças de maiores dimensões (mobília, tapetes, cortinados), baseando-se nas suas cores e estilo para escolher os restantes apontamentos decorativos.
  • Não tenha receio de misturar padrões distintos na mesma divisão: peças XL e peças XS, simples e trabalhados, lisos e texturados. Quando bem conseguido, cria pontos de elevado interesse.
  • Tenha o cuidado de dispor os móveis de forma a permitir passagens naturais, ao invés de uma prova de obstáculos entre uma ponta da sala e a porta.
  • Dê sempre maior destaque aos pontos fortes de um espaço, camuflando inteligentemente os seus pontos fracos.
  • Utilize os alinhamentos horizontais para imprimir ambientes calmos e contribuir para um efeito de alongamento do espaço; recorra aos alinhamentos verticais para criar a ilusão de altura e imponência; os alinhamentos diagonais, por sua vez, dão uma maior ênfase ao espaço em questão, emprestando, simultaneamente, um maior dinamismo a qualquer divisão.
  • Experimente com diferentes texturas (na mobília, têxteis, objetos e paredes) sempre que quiser incluir um fator surpreendente num quarto, misturando, por exemplo, o suave e o brilhante, o gasto e o robusto.
  • Em divisões formais, utilize disposições simétricas e, em divisões casuais, disposições assimétricas.
  • Utilize pares (objetos e mobília) para criar balanço e simetria.
  • Quando agrupar objetos sobre superfícies, faça-o em grupos ímpares (3, 5, 7) para um efeito visual agradável. Ao dispor elementos de diversas alturas, crie um triângulo imaginário para um efeito final grandioso. 
  • Utilize o contraste para adicionar interesse a qualquer espaço, ou seja, ao colocar mobiliário ou acessórios sobre um fundo contrastante vai sublinhar cada peça individualmente.
  • Em termos de escala e “peso visual”, certifique que exista equilíbrio em toda a divisão. Por exemplo, uma lareira de pedra enorme requer a colocação de um sofá ou aparador de dimensões igualmente generosas no lado oposto, para harmonizar o layout.
  • Recorra ao princípio da repetição quando estiver a planear e a escolher formas, padrões, cores e tecidos. Um único apontamento laranja num quarto vai parecer que foi uma adição de último minuto, ao invés de 3 ou 4 apontamentos laranja, bem pensados e que contribuem agradavelmente para a paleta de cores. 
  • Crie ligações entre as diferentes divisões da casa com a repetição de cores, tecidos e estilos, mas com recurso a combinações distintas e variadas.
  • Não descure a iluminação, delineando quais os melhores locais para instalar iluminação geral, específica e dramática, para que nada nem ninguém fique às escuras.
  • Adquira sempre o melhor mobiliário possível. Um investimento em mobília de elevada qualidade é sempre um bom investimento, na medida em que assegura a longevidade dessas peças chaves e, consequentemente, da sua decoração.

Perguntas freqüentes sobre decoração!


   Pergunta: Qual a altura correta para pendurar um quadro numa parede?
   
   Resposta: Regra geral, deve centrar a peça ao nível dos olhos, ou seja, cerca de 1m65cm a 1m72cm acima do chão. Se o tetos for muito alto, pode jogar com as regras e o espaço, pendurando os quadros ligeiramente mais altos. O local onde exibe qualquer moldura, também tem de ser considerado. Por exemplo, numa parede grande, quadros mais pequenos ficam melhor quando agrupados. No caso da criação de uma parede inteiramente composta por fotografias, ficará muito mais interessante se utilizar molduras de tamanhos diferentes. Embora estes sejam apenas princípios orientadores, saiba que o erro mais comum é pendurar arte demasiado alto – deve poder olhar diretamente para o quadro e não ter de inclinar a cabeça para cima.
    
   Pergunta: Como é que se decora uma simples escada?

   Resposta: Existem inúmeras formas de tornar escadas no ponto focal de uma decoração bem conseguida: pode, por exemplo, pintar os degraus e o corrimão com uma tinta preta muito glossy, contrastando-os com colunas e balaústres pintados de branco; se a ideia for adicionar carpete às escadas, o ideal será aplicá-la no meio, deixando cerca de 7,5cm de cada lado; a parede de qualquer escada é perfeita para pendurar arte (com a vantagem de poder suportar grandes dimensões) ou para criar uma parede de fotografias; para um look muito contemporâneo, acrescente iluminação de parede ou então pendure um lustre; se tiver espaço suficiente no patamar da escada, crie um pequeno recanto com uma poltrona e candeeiro de chão ou uma credencial com algumas peças decorativas.

   

   Pergunta: O teto deve ser mais escuro ou mais claro do que as paredes?

   Resposta: Em geral, os tetos devem ser sempre mais claros do que as paredes, para evitar uma decoração demasiada “pesada”. No entanto, bem trabalhadas, as cores escuras podem ser aplicadas tanto em paredes como em tetos. Por exemplo, uma casa de banho toda pintada em cinzento-escuro e equilibrada por candeeiros de parede, espelhos e velas, resulta numa decoração extremamente elegante.

   
   Pergunta: Existe algum truque de design para que um espaço pequeno pareça maior?

   Resposta: No mundo da decoração, o melhor truque para criar a ilusão instantânea de espaço são os espelhos. Existem muitas opções por onde escolher – desde pequenos espelhos de parede, a espelhos de pé e de teto, passando por espelhos a cobrir paredes inteiras, do chão ao teto.


   Pergunta: Como é que se escolhe a cor certa para pintar uma divisão?

   Resposta: Deve aplicar amostras de cor ou directamente na parede em questão, ou então em folhas de papel afixadas à mesma para que possa observar as suas escolhas à luz natural e artificial. Por exemplo, num quarto voltado para sul, o amarelo torna-se muito mais pálido do que se for aplicado num quarto voltado para norte. A iluminação artificial também é crucial: as luzes fluorescentes acentuam as nuances da cor, mas sem profundidade ou riqueza; as luzes incandescentes acrescentam uma luminosidade quente e aconchegante; as luzes halogéneas potenciam a cor, fazendo-a brilhar.


   Pergunta: Qual a melhor forma de decorar uma lareira simples?

   Resposta: Se a lareira for muito imponente, dominando de forma pesada o espaço onde se encontra, pintá-la de uma cor clara vai ajudar a harmonizar a sua presença. Se a lareira for de tijolo, pode pintá-los da mesma cor que as paredes ou as molduras do tecto. A parede de uma lareira é um excelente local para exibir arte e, se existir uma superfície plana sobre a mesma (espécie de prateleira), aproveite-a para colocar molduras, velas, vasos com flores frescas ou outras peças decorativas.


   Pergunta: Quantos tipos ou tons de madeira podem existir na mesma divisão?

   Resposta: O ideal são dois tipos de madeira num só espaço e, de preferência, em tons muito semelhantes.


   Pergunta: Como é que se criam pontos de interesse ou pontos focais num open space?

   Resposta: Em espaços amplos e abertos, é necessário criar diversos e pequenos ambientes para não tornar a divisão fria e pouco convidativa. Pode, por exemplo, agrupar mobília para criar zonas de conversa ou de leitura – os sofás e poltronas podem estar voltadas umas para as outras para proporcionar um espaço mais íntimo, ou então voltadas de costas para permitir duas perspectivas distintas do mesmo espaço. Uma ou ambas as pontas de um open space devem ser ocupadas por elementos de grandes dimensões, como um quadro ou espelho extra large, ou ainda uma lareira encimada por uma peça de arte.

   Pergunta: Existe alguma regra para pendurar os varões das cortinas?

   Resposta: Os varões das cortinas devem ser afixados acima e para além da moldura da janela pelo menos entre 2,5cm e 7,5 cm, sendo o ideal o meio-termo, ou seja, cerca de 5cm. O mais importante é não pendurar o varão muito alto, se não, quando as cortinas estiverem abertas, demasiado espaço de parede vai estar exposto e o efeito visual é desagradável.


   Pergunta: Qual é a melhor forma de organizar uma cozinha?

   Resposta: Mais do que bem decorada, é essencial que uma cozinha esteja bem organizada, com os móveis dispostos de forma prática e funcional. Regra geral, é importante deixar algum espaço de trabalho de ambos os lados do fogão; a máquina de lavar louça deve estar próxima do lava-louça, assim como os armários que contêm a louça diária, facilitando assim a sua arrumação; a bancada que separa o lava-louça e a placa do fogão deve ter um comprimento de, pelo menos, 80 cm.


Na hora de comprar um imóvel, a ajuda de um corretor evita dores de cabeça.


Presidente do Conselho Regional de Corretores de Imóveis fala sobre a importância da categoria para evitar dor de cabeça ao comprar ou vender imóveis.

Por vezes negligenciado na hora de comercializar imóveis, o corretor é uma peças fundamental neste tipo de transação. É ele a quem dá as garantias para o comprador e para o vendedor de que o negócio é lícito e livre de futuros problemas com a justiça.

O presidente do Conselho Regional de Corretores de Imóvel Seccional Amazonas (CRECI/AM) Paschoal Rodrigues afirma que o profissional executa um serviço fundamental antes, durante e após a transação.

“É o corretor de imóveis que investiga a vida pregressa dos envolvidos, pesquisando de há, por exemplo, algum entrave na justiça que possa por em perigo a posse do imóvel ou do terreno. É ele que faz uma avaliação do preço do terreno/imóvel e bate o martelo no real preço a ser pago. O corretor se torna co-responsável pelo negócio”, comenta.

Além disso, o corretor também verifica todo o contrato antes de ser assinado, checa com a construtora e a distribuidora se não há qualquer impedimento para a venda/compra do imóvel, e verifica a validade dos cheques com os bancos.

Barato que sai caro

Mas um traço cultural muito forte no país e em especial na região norte, de evitar formalidades em negócios acaba por vezes trazendo problemas. O corretor de imóveis é alguém que dá garantias jurídicas aos envolvidos, negligenciá-lo é um grande erro, segundo Paschoal.

“Infelizmente muitas pessoas, por não entender direito nosso trabalho, ou mesmo não quererem gastar com o honorário do profissional, acabam eles mesmos ficando à frente do negócio e não é raro tomarem decisões erradas. Vender por um preço mais baixo do que o de mercado, ou comprar pelo dobro do que realmente vale. Quando uma das partes esconde que tem problemas na justiça, o imóvel é o primeiro a entrar como espólio”, afirma Paschoal Rodrigues

Na opinião dele, as pessoas geralmente pecam pela pressa em fechar logo um bom negócio.

“A pessoa não está comprando qualquer coisa, é um imóvel, algo para sempre. Se tiver dinheiro, espere e com a ajuda de um profissional capacidade e credenciado pesquisa com bastante calma”, afirma.

Profissionais respaldados

Mas não basta ser um corretor, estar filiado ao conselho da categoria também é muito importante. Segundo Paschoal Rodrigues existem muitas pessoas fazendo-se passar por corretores de imóveis sem o devido conhecimento para tal, o que caracteriza exercício ilegal da profissão.“Tem gente sem qualificação profissional que vende terrenos alagados e casas com diversos problemas, e as pessoas acabam comprando porque acreditam e só pensam no dinheiro que irão, supostamente ‘poupar’ com o bom negócio”.

“O CRECI é um dos conselhos mais atuantes que existem, nós recebemos diversas denúncias e tentamos comprová-las, temos carros que vão atrás das denúncias que recebemos. É dever do profissional credenciado mostrar a identificação profissional aos seus clientes no momento em que se conhecem”, finaliza Rodrigues.


Fonte: A Crítica

terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Belezas da nossa ilha: As praias

  Quando falamos de Florianópolis, qual é a primeira coisa que te vem a cabeça?
  Montanhas? Neve? Cachoeiras? Aposto que não.
  A primeira coisa que a maioria das pessoas lembram quando falamos de Florianópolis, é claro que são as praias. Portanto, ao falarmos das belezas da nossa ilha, não poderíamos deixar de falar das maravilhosas praias que banham a ilha da magia.

  Florianópolis possui um total de 42 praias localizadas somente na ilha, se contarmos com as praias da região continental, a conta passa de 100 praias. Todas praias belíssimas, com dunas, trilhas e paisagens exuberantes.
  Para você que não conhece Florianópolis ainda, trouxemos até você um resumo de algumas das principais praias da ilha, espero que gostem.

Joaquina

  Situada a 17 quilômetros do centro de Florianópolis, a Joaquina, sem sombra de dúvidas, é a praia mais famosa da ilha. Possui 3.000 metros de extensão e sua largura varia de 8 a 70 metros.
  Joaquina é um dos lugares mais procurados por sufistas e esportistas em geral, todos os dias têm partidas de futebol na areia, futevôlei e corredores, além de contar com boa estrutura para banhistas, com sanitários, chuveiros, posto policial, salva-vidas, iluminação noturna, etc.
  A praia da Joaquina é também conhecida pelo criativo "surfe sobre as dunas" ou Sandboard, uma variação do surfe tradicional e que acontece sobre as grandes e belas dunas que contornam a praia.

  Conta-se que o nome teria sido dado em homenagem a Dona Joaquina, moradora das praias do leste da ilha de Santa Catarina, que ensinava as outras mulheres do local a fabricar utensílio domésticos de linhas entrelaçadas, além de alimentar os pescadores que compareciam à sua casa.
Segundo a lenda, ela teria sido tragada pelas ondas do mar da região.
Dizem que aproximadamente em 1850 ela realizava seus trabalhos nas pedras do costão daquela praia deserta e sem nome. Um dia distraida pela magia do lugar não percebeu o tempo passar e nem a maré subir. Ela foi levada pelo mar junto com suas rendas, que a possibilitaram flutuar até sumir.

Para quem quiser mais informações sobre a Joaquina, abaixo segue o link oficial da praia.
http://www.joaca.com.br/historia.html

Jurerê e Jurerê Internacional

   Jurerê e Jurerê Internacional dividem a mesma faixa de areia que tem em torno de 3 quilômetros de extensão, é situada no norte da ilha, entre as praias de Canasvieiras e do Forte, o nome Jurerê Internacional vem do bairro onde foi instalado um loteamento de luxo criado na década de 80, com grande planejamento urbano e onde concentra suntuosas casas e ótima infra-estrutura turística.
   Considerada a praia mais sofisticada da Ilha de Santa Catarina, Jurerê Internacional tem um público mais exigente, que busca diversão aliada ao conforto. Na alta temporada as diárias para alugar uma casa na área onde está o loteamento podem chegar a 10 mil reais, onde celebridades e milionários passam suas férias, esbanjando suas riquezas.
  No verão os bares, restaurantes e casas noturnas promovem eventos de grande porte trazendo Dj's renomados e grandes shows com artistas nacionais e internacionais, tudo regado a muita champanhe e pessoas bonitas.



Praia Mole

  Praia Mole é uma praia ao leste na Ilha de Santa Catarina em Florianópolis e está a 15 quilômetros do centro de Florianópolis. Com uma extensão de 960 metros é muito utilizada para a prática de surf e parapente, devido as suas condições geográficas.
   É uma das mais frequentadas da ilha e durante a temporada de verão, principalmente os fins de semana. E para quem gosta de algo mais natural, por meio da Mole é possível acender até a praia vizinha, praia da Galheta, uma reserva naturista onde está liberado o nudismo.
  A infra-estrutura é pobre em comparação com as demais praias da ilha, em especial as do norte. Mas isto a converte num paraíso natural, interrompido por alguns bares localizados sobre a beira do mar. A praia conta com um dos postos de salva vidas mais equipados de toda a ilha.
  O seu nome Praia Mole, é devido a sua areia solta e macia.


sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Casa contêiner, um novo conceito em arquitetura sustentável.

 Você já se imaginou um dia morando em um contêiner?
  Pois é, isso já não é mais nenhum absurdo. Na verdade, este é um novo conceito que vem crescendo e ganhando a atenção de arquitetos, projetistas e designers do mundo todo. 
  E para te explicar direitinho como isso funciona, nós da Fabiano Motta Imóveis preparamos um post especial com tudo o que você precisa saber desta nova forma de se morar. 

Curiosidades sobre o contêiner. 


Muitas coisas que compramos, consumimos, ou que usamos podem ter sido transportadas dentro de um contêiner  Esses contêineres são usados para o transporte de mercadorias no mundo inteiro. Estima-se que 90% do movimento de mercadorias no mundo utilizam contêineres como forma de transporte e cem milhões de cargas cruzam os oceanos do mundo em mais de 5.000 navios de contêineres a cada ano.

Malcolm McLean foi o inventor dos contêineres que representaram uma verdadeira revolução na indústria de transportes em meados dos anos 50. Porém, hoje, após determinado tempo de uso, eles se tornam inutilizáveis gerando um cemitério de contêineres abandonados. Ou acontece como nos EUA e Europa, onde mandar o contêiner de volta gera custos consideráveis compensando mais, a compra de novos na Ásia.

Os contêineres foram e são utilizados como abrigos improvisados em países que tiveram terremotos, desastres naturais, e em guerras, como na Guerra do Golfo em 1991, onde também serviram como transporte de prisioneiros iraquianos. Buracos foram feitos nos contêineres para permitir a ventilação e não houve relatos de efeitos nocivos deste método.

Todos os contêineres são fabricados obedecendo uma padronização que conforme oferecem elementos modulares podem, ainda, ser combinados com estruturas mais largas, simplificando o design, transporte e planejamento. Os contêineres podem ser empilhados até 12 unidades quando vazios.

Eles são estruturas de aço extremamente fortes, porém leves, já confeccionados para um perfeito encaixe, disponíveis no mercado e podem ser facilmente realocados já montados. Na construção, você pode usar tintas à base d´água, painéis solares, teto verde , isolante de pet, entre outras aplicações de uma construção sustentável.

Os contêineres também exigem muito menos mão-de-obra, custos e trabalhos na fundação do que outros tipos de construções. Os contêineres usados podem ser comprados das empresas de transporte por US$1.200,00 cada, e mesmo quando comprados novos, eles não custam mais que US$6.000,00.

Alguns cuidados que se deve ter antes de utilizar o contêiner 


O Museu Nomadic é composto de 152 contêineres.
Como os contêineres são feito de aço que é um bom condutor de calor, é necessário forrar o contêiner com um isolante térmico. Hoje, no mercado de isolamentos, existem aqueles que não agridem a natureza e são feitos com materiais recicláveis, como o caso o Isosoft, feito de garrafa PET.

A reforma de um container pode precisar de cortes no aço e soldagem, o que exige mão-de-obra especializada, porém, mesmo com esses custos extras, esse tipo de construção ainda é mais vantajosa. O aço do container também deve ser jateado com um abrasivo e repintado com uma tinta não tóxica antes de ser habitável, a fim de evitar probabilidades de contaminação em detrimento das cargas que o container transportou durante sua vida marítima.

O uso de aço para a construção ainda não é amplamente usado para estruturas residenciais. Portanto a obtenção de licenças para construção pode ser problemática em algumas regiões devido aos municípios não terem visto este tipo de construção anteriormente.

Varias utilidades


Muitas estruturas com base em contêineres já foram construídas, e seus usos, tamanhos, localizações e aparências variam amplamente.

Quando o futurista Stewart Brand precisava de um lugar para reunir todo o material que utilizaria para escrever seu livro, ele converteu um contêiner em um espaço de escritório, e relatou este processo de conversão no mesmo livro.

Em 2006, no sul da Califórnia, o arquiteto Peter DeMaria projetou os dois primeiros andares de uma casa contêiner como um sistema estrutural aprovado no âmbito das orientações rígidas do código da construção reconhecido nacionalmente (UBC). Esta casa foi a Redondo Beach House e inspirou a criação de Casas Lógicas: um contêiner de carga baseado no conceito de casas pré-fabricadas.

Em 2006, a empresa holandesa Tempohousing terminou em Amsterdam a maior vila de contêiner do mundo: 1.000 casas para estudantes feitas com contêineres modificados vindos da China.

Em 2002, a norma ISO para contêineres começou a ser modificada e usada para criação de locais de tratamento de águas residuais. O uso de contêineres cria uma solução de baixo custo, modular e personalizada para tratamento local de águas residuais e elimina a necessidade de construção de um edifício separado para abrigar o sistema de tratamento.

Por que morar numa Casa Contêiner Sustentável?


  • Reutilização de materiais para estrutura da casa: contêineres marítimos em desuso. Além de aproveitar material nobre descartado, o uso de contêiner gera economia de recursos naturais que não foram utilizados para a estrutura da casa, como areia, tijolo, cimento, água, ferro etc. Isso significa uma obra mais limpa, com redução de entulho e de outros materiais.
  • Respeito ao perfil do terreno: mais economia e rapidez na terraplanagem. O projeto previa suave terraplanagem do terreno, utilizando sistema de compensação entre corte (50cm) e aterro (até 80cm), para deixar um único platô quase em sua cota original. Em apenas um dia, os serviços de terraplanagem e limpeza do terreno foram totalmente executados.
  • Impermeabilização máxima de 15% do terreno preserva o solo e lençol freático. Ao respeitar ao máximo o relevo natural do terreno, evitam-se interferências no solo e no lençol freático, pois mais de 85% do terreno fica permeável, contribuindo para absorção da água das chuvas.
  • Economia na fundação e redução no uso de materiais. O peso leve da estrutura metálica possibilitou o uso de sapatas isoladas, pequenas e rasas, e sem uso de armação ou ferragens.
  • Reaproveitamento de peças metálicas, garimpadas em ferro velho, tais como vigas e perfis.
  • Preservação das árvores no terreno e projeto paisagístico para ajudar no sombreamento da construção e amenizar o calor excessivo.
  • Reuso de água da chuva. Será captada pelo telhado, armazenada e filtrada em reservatório próprio, para uso na irrigação do jardim, limpeza externa, lavagem de carro e máquina de lavar roupa.
  • Ventilação cruzada nos ambientes. Serão utilizadas janelas e aberturas para evitar o uso de ar condicionado, um dos grandes consumidores de energia elétrica.
  • Telhado verde: parte da cobertura terá vegetação para auxiliar no isolamento térmico do contêiner.
  • Telhas térmicas tipo sanduíche de poliuretano para melhor desempenho térmico da casa; na cor branca para refletir os raios solares e contribuir para a diminuição de temperatura do microclima local.
  • Eficiência energética: uso de iluminação em Leds e fluorescente.
  • Vasos sanitários com botoeira dupla. Bacias fabricadas pela Roca com descarga opcional de 3 ou 6 litros de água, para economia de água.
  • Torneiras que evitam desperdício com limitadores de fluxo e de temperatura da água, que evitam o desperdício em até 50%.
  • Paredes e forros em drywall contribuirão para menor quantidade de entulho na obra, uso de materiais recicláveis, e melhor desempenho termoacústico.
  • Uso de lã de PET, isolante térmico feito à base de garrafas PET, da Trisoft, que recebeu o prêmio "Planeta Casa 2010" na categoria materiais de construção.
  • Sistema misto de aquecimento solar, de tubo de vidro a vácuo + sistema elétrico de compensação, que monitora a temperatura da água e quando necessário utiliza energia elétrica.
  • Uso de salamandra para aquecimento do pavimento inferior com aproveitamento do duto da chaminé para aquecer o dormitório superior.
  • Pintura ecológica: tintas à base de água, sem cheiro,com baixa taxa de COV- Compostos Orgânicos Voláteis.

Ela tem 6m de comprimento por 2,5m de largura. Não é muito espaçosa, mas depois de receber acabamento, mobília e paisagismo no jardim, fica parecendo uma suíte de hotel. As paredes brancas têm tratamento térmico e acústico interno.

A parte externa traz pequenos amassados conquistados ao longo das viagens pelo mundo. "É o charme dos 11 anos de viagem pelo mar", diz a arquiteta catarinense Lívia Ferraro, autora do projeto e dona do escritório Ferraro Container Habitat. "Eu tinha essa ideia há muito tempo. Mas só com essa onda de sustentabilidade que os arquitetos começaram a aceitar a ideia de projetar uma casa de metal reciclado".

O módulo básico de 15 metros quadrados custa R$ 39 mil. O acabamento e a mobília estão incluídos. A casa também vem com sistema de armazenamento da água da chuva, painéis de energia solar e sistema de tratamento de resíduos. As soluções foram elaboradas em parceria com o Laboratório de Eficiência Energética da Universidade Federal de Santa Catarina.

Também dá para colocar grama no teto, o que aumenta o isolamento térmico. A matéria-prima de ferro vem do Porto de Itajaí, em Santa Catarina, onde Lívia paga cerca de R$ 3 mil por um contêiner com cerca de 10 anos de uso.

A economia na estrutura pode ser gasta em mimos que tornem o interior mais confortável. Fazem parte do projeto mesas e bancos embutidos, além de um sofá-cama. A decoração foi pensada para otimizar o pequeno espaço. O mesmo móvel abriga a TV, o micro-ondas e o frigobar.

E você? Se habilitaria a morar em uma Casa Contêiner?
Quem ficar interessado em maiores informações, encontrei este site que fala tudo o que você precisa saber de uma casa contêiner.>>> http://projetocasacontainer.ad7comunicacao.com.br/tag/projeto-casa-container/ 

Alguns projetos com contêiner:




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Adaptado de: www.metalica.com.br


quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Belezas da nossa ilha: As Fortalezas

  Florianópolis é uma terra rodeada de belezas naturais, com praias, cachoeiras, dunas e tudo mais que cada vez mais nos encanta e nos faz sentir-nos orgulhosos de morar nesta terra maravilhosa. Mas em Florianópolis, encontramos também alguns lugares feitos por mãos humanas, mas que pela beleza e história que contém, se fundem a natureza e nos deixa maravilhados com tudo o que vimos ao visita-los.
  Estou falando das nossas Fortalezas que foram palco de muitas batalhas e junto com seus habitantes ajudaram a escrever a história da ilha de Santa Catarina.
  Em Florianópolis encontramos cinco fortalezas, das quais quatro estão abertas à visitação e duas delas só se tem acesso com barcos. Atualmente, essas fortalezas recebem mais de 200 mil visitantes por ano. As fortificações são mantidas pela UFSC ( Universidade Federal de Santa Catarina), que presta toda a manutenção para a preservação deste patrimônio histórico de nossa gente.

Fortaleza de Santa Cruz, na Ilha de Anhatomirim

  É procurada por cerca de 70% dos visitantes do Circuito das Fortalezas de Florianópolis. É a maior e mais bem conservada fortaleza da região.
  A construção foi feita entre 1739 e 1744 pelo brigadeiro José da Silva Paes, responsável também pelos projetos dos fortes de Santo Antônio e de São José da Ponta Grossa, que formavam um triângulo defensivo no Norte da Ilha. Além de fortificação, foi a primeira sede de governo da província de Santa Catarina.

Durante a Guerra do Paraguai, entre 1865 e 1870, serviu como hospital de convalescença e presídio militar. Mais tarde, foi o pátio de execução de dezenas de legalistas, fuzilados a mando do marechal Floriano Peixoto durante os combates da Revolução Federalista, em 1895. Naquele tempo, Florianópolis se chamava Desterro e chegou a ser capital federal por seis meses. Depois, ganhou o nome atual, em homenagem justamente ao presidente Floriano Peixoto.

Na parte baixa da ilha, ainda se vêem as prisões do local, com o pé direito alto, e os muros utilizados como paredões de fuzilamento. Subindo mais, percebe-se a enormidade da construção. O paiol, a casa do comandante e o alojamento de soldados foram restaurados. Da antiga igreja sobrou somente o topo fincado no chão. Não deixe de visitar o aquário marinho, localizado no paiol, a exposição de fotos Fortaleza de Santa Cruz – Retrospectiva e as maquetes das demais fortalezas, dentro da Casa do Comandante.

Forte de São José da Ponta Grossa, na Praia do Forte

Outra construção iniciada em 1740, também no Norte da Ilha. De fora, o que se vê são muros bem altos. Mas já na subida pela rampa avista-se o calabouço e a casa da guarda, em local que contava originalmente com uma ponte levadiça. Dentro do forte, é possível visitar a artilharia de canhões, a igreja, o quartel da tropa e a estrutura que comporta a casa do comandante, a cozinha e o paiol.

No quartel da tropa, há um manequim vestido com réplica do uniforme utilizado pelos soldados no século XVIII. Outra atração é a exposição de objetos encontrados no solo da região quando foi feita sua reforma, nos anos 1990, que pode ser contemplada no segundo piso da casa do comandante. Entre as peças, estão ossos de animais e louças setecentistas.

Fortaleza de Santo Antônio, na Ilha de Ratones Grande

Situada em frente à Praia de Sambaqui, no Norte da Ilha, Ratones foi batizada assim pelo explorador espanhol Don Álvaro Nuñes Cabeza de Vaca, em 1541, que via as ilhas com o formato de ratos grandes. A fortificação foi erguida em 1740, com pedras, óleo de baleia e sangue de animais.

O local foi restaurado nos anos 90. A evolução da reconstituição do forte pode ser vista por meio de fotos em uma exposição permanente, no quartel da tropa.

Fortaleza de Santana, sob a ponte Hercílio Luz

Construído a partir de 1761, o Forte de Santana do Estreito, localizado na parte insular da Ponte Hercílio Luz, logo abaixo da ponte, é o único que teve seus canhões utilizados por força militar. Seu uso ocorreu em 1893, para defender o governo de Floriano Peixoto dos legalistas vindos do Rio Grande do Sul.
  Ao longo dos anos, passou por reformas, até a restauração definitiva em 1969. Ao lado da fortificação fica o Museu de Armas Lara Ribas, aberto à visitação.

Fonte: De olho na Ilha.

segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

Conheça as formas de se financiar um imóvel.


A chegada do final de ano expõe uma situação contraditória no bolso do brasileiro. Nos meses de novembro e dezembro, os trabalhadores recebem seu tão aguardado décimo terceiro salário, dinheiro extra que pode ser utilizado de diversas maneiras. Aí vem a contradição: muita gente não planejou o uso dessa verba, e acaba “torrando” o dinheiro rapidamente, transformando a satisfação momentânea em frustração para todo o ano novo.
Quando há organização e planejamento, o décimo terceiro salário pode até ser aplicado na compra de um imóvel, seja para a realização do sonho de ter a primeira moradia ou a para a conquista de um lugar maior e melhor. Algumas empresas do setor imobiliário, inclusive, reservam para este período condições muito especiais e exclusivas condicionadas ao uso do 13º. Em certos casos, os descontos oferecidos no valor total do imóvel podem significar um  salário a mais. Entre os caminhos para adquirir a casa própria estão os financiamentos oferecidos pelas instituições financeiras. Veja a variedade de possibilidades existentes à sua disposição.

Quero financiar a compra da casa própria

Instituições financeiras ou agentes financeiros com perfis diferentes concedem crédito imobiliário para quem deseja comprar uma casa própria na planta ou em construção, nova e usada. Entre elas, os bancos públicos e privados compõem o Sistema Financeiro de Habitação (SFH), que usa recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e os depósitos da poupança para financiar os imóveis – Sistema Brasileiro de Poupança Empréstimo (SBPE).  As incorporadoras, que constroem os imóveis, não fazem parte do SFH, no entanto também podem financiar as suas unidades na planta ou em construção.
Cada uma dessas instituições segue certas regras estipuladas pelo Governo Federal e o Banco Central, para a concessão do crédito. Mas ainda assim diferem na oferta das condições para realizar o contrato de financiamento da moradia própria – taxas de juros, de administração do banco e prazos para pagar o saldo devedor variam entre as instituições. Busque, então, a melhor opção de pagamento da dívida que será assumida.

Opções para comprar a casa

Você pode comprar a sua casa ou apartamento, na planta ou em construção, novo e usado, com o seu Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), o programa Minha Casa Minha Vida, o Crédito imobiliário/financiamento bancário, programas estaduais, Programa de Arrendamento, consórcio e até mesmo leilão. Busque, então, as melhores condições de pagamento da dívida que assumirá.

Sistema Financeiro de Habitação (SFH)

Bancos privados e públicos concedem financiamento para aquisição da casa própria na planta ou em construção, nova e usada, conforme regras, usando recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e os depósitos da poupança – Sistema Brasileiro de Poupança Empréstimo (SBPE).

Sistema Financeiro Imobiliário (SFI)

Essa modalidade é semelhante às condições do SFH no que se refere à concessão de financiamento. A diferença está em adotar a Alienação Fudiciária, ou seja, no caso de 60 dias de atraso de pagamento da prestação pode ser enviada uma notificação e na sequência o imóvel volta para o agente financeiro.

Concessão de financiamento

Os financiamentos são concedidos pelos bancos privados, públicos – Caixa econômica Federal e Banco do Brasil –, e pela própria incorporadora, responsável pela construção dos empreendimentos imobiliários. Todos são conhecidos também como agentes financeiros.

Cálculo das prestações

A prestação do financiamento é composta pela taxa de juros, pela parcela de amortização da dívida assumida – que reduz o valor das parcelas –, pela atualização monetária e pelos seguros MIP (Morte e Invalidez Permanente), DIF (Danos Fiscais do Imóvel) e a taxa administrativa.

Correção das parcelas

Banco corrige a parcela pela Taxa Referencial de Juros (TR); incorporadora/construtora pelo Índice Nacional da Construção Civil (INCC) para imóveis na planta ou em construção; empresa ou comprador financiamento pelo Índice Geral de Preços de Mercado (IGP-M) para imóveis prontos ou usados.

Sistema de amortização

Entre os bancos, os sistemas da Tabela Price, Sistema de Amortização Constante (SAC) e Sistema de Amortização Crescente (Sacre) são adotados para calcular a amortização do capital.
Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS)
Foi criado em 1967 para proteger o trabalhador demitido sem justa causa. O saldo da conta vinculada de cada trabalhador é constituído por depósitos referentes a 8% do salário pago pelo empregador mais a atualização monetária (Correção Monetária) e a aplicação dos juros.

Direito ao FGTS

Têm direito ao FGTS trabalhadores rurais, temporários, avulsos, safreiros (trabalham durante as safras), atletas profissionais e quem possui contrato de trabalho formal, regido pela CLT. A inclusão do diretor não-empregado e do empregado doméstico fica a critério do empregador. Para financiar imóvel não precisa necessariamente ser cotista do FGTS.

Casa própria com o FGTS

O trabalhador pode usar o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para adquirir um imóvel novo ou usado e em construção com ou sem financiamento. Com os recursos do FGTS pode liquidar o saldo ou amortizar a dívida do contrato de financiamento habitacional realizado dentro do Sistema Financeiro da Habitação (SFH) e do sistema habitacional de consórcio.

Programa Minha Casa Minha Vida

É um incentivo para as famílias de menor poder aquisitivo comprarem o primeiro imóvel a juros reduzidos em relação ao mercado. A concessão de subsídio possibilita o pagamento de parte da moradia; o valor do subsídio é de acordo com a renda do comprador e da cidade onde está o imóvel. Quem tem renda menor recebe subsídio maior. O raciocínio é parecido para definir as taxas de juros, as mais baixas praticadas no mercado, de acordo com a renda familiar e se o comprador é trabalhador optante do FGTS. Apenas a Caixa Econômica Federal e o Banco do Brasil oferecem esse programa.

Crédito imobiliário para servidor público

O governo amplia o poder de compra dos servidores ativos e inativos facilitando o acesso ao crédito imobiliário oferecido por Agentes Financeiros. A Caixa Econômica Federal e o Banco do Brasil oferecem financiamento a juros mais baixos a partir de 5% de imóvel novo, usado e até mesmo na planta ou em construção, com possibilidade de amortização por um prazo de 180 meses. Os recursos estão no âmbito do Sistema Financeiro da Habitação (SFH). Alguns estados contam com programas próprios com bancos conveniados, como é o Casa Paulista voltado para o servidores do Estado de São Paulo. Consulte Links para os dois bancos.

Programa de Arrendamento Residencial (PAR)

Amplia acesso da população de baixa renda à aquisição da casa própria dos centros urbanos. O contrato de arrendamento residencial determina que a família pague aluguel por aproximadamente 15 anos e no final a casa pode ser comprada por um valor simbólico. Mas caso o pagamento seja interrompido é preciso mudar.

Atender necessidades

Depois de definida como vai comprar a casa própria, procure o banco ou outro agente financeiro para esclarecer sobre as condições, os pré-requisitos, documentos, entre outras exigências, para realizar o sonho da aquisição da casa própria.

Fonte: Denise Reis Rodrigues, supervisora de atendimento da Caixa Econômica Federal

segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

DICAS DE COMO DECORAR UM QUARTO DE CASAL


A seleção de mobiliário para um quarto de casal obedece a uma regra de ouro: peças que se encaixam nas dimensões existentes, ou seja, mobília muito grande pode atrofiar um espaço pequeno, criando um ambiente caótico. Por outro lado, pouca mobília ou peças demasiado pequenas numa divisão grande vão acabar por perder-se, criando um ambiente austero. Saiba como fazer a melhor escolha.

Cama: a rainha do quarto

Quer queiramos, quer não, a cama será o foco central do vosso quarto, não fosse esta a maior peça da divisão! Claro que todos nós sonhamos com uma cama king size, mas corre o risco desta ocupar o quarto todo, sem espaço sequer para um par de chinelos! A cama deve ser a primeira mobília a escolher e em torno da qual se vão dispor as restantes peças. Por isso mesmo, tire muitas medidas, assegurando-se que existe espaço de circulação adequado em torno da cama, em todos os sentidos e que esta não obstrua a abertura de nenhuma porta ou gaveta. Os quartos pequenos são favorecidos por camas e cabeceiras baixas que dão a ilusão de um espaço mais amplo; ao contrário de divisões grandes que suportam, na perfeição, camas e cabeceiras altas. Por falar em cabeceiras, nem todas as camas necessitam de uma: pode utilizar a parede como cabeceira ou então optar por um modelo em pele, acolchoado, ou forrada em tecido para que possa ser facilmente alterada ou tapada quando a vontade de redecorar surgir!

Colchão: para noites serenas  

Enquanto a importância da cama se revê mais em termos estéticos e de espaço, é o colchão que vai determinar noites de descanso puro ou de insônias insuportáveis. Ao contrário de um colchão para um quarto de hóspedes – que pode ser mais barato, uma vez que terá muito menos uso – o colchão de um quarto de casal terá sobre ele o peso de duas pessoas, noite após noite. Por isso mesmo, prepare-se para investir num bom colchão! A sua escolha depende de 4 factores:


  1. Tamanho: o colchão tem de assentar na perfeição na estrutura da cama escolhida, sendo que hoje em dia os tamanhos das camas e dos colchões são na sua maioria estandardizados, para facilitar essa decisão. Certifique-se apenas que o colchão é, pelo menos, 15 cm mais comprido do que os seus ocupantes. É preciso algum espaço de manobra e não queremos que ninguém fique com os pés de fora!
  2. Conforto: a única forma de assegurar o conforto de um colchão é testá-lo! Sim, não tenha vergonha de se deitar em cima do mesmo em plena loja – é o que toda a gente faz! Assuma a sua posição de sono habitual para ter uma melhor percepção e não tenha receio de dar as voltas que forem necessárias. Se não se sentir pronto para dormir a sesta ali mesmo, passe para outro modelo!
  3. Apoio: o colchão deve apoiar o seu corpo em pleno, da ponta dos cabelos até às pontas do pé, sem perturbar o alinhamento natural da sua coluna. Regra geral, quem dorme de costas normalmente prefere colchões mais firmes, enquanto os dorminhocos que descansam de barriga para baixo ou de lado, têm uma maior preferência por colchões mais macios. Recomenda-se que adquira um colchão um pouco mais firme do que está habitualmente acostumado, uma vez que com o tempo e o uso ele tornar-se-á mais macio.
  4. Durabilidade: depois de conferido os níveis de aconchego, há que inspecionar o colchão à lupa! Certifique-se que todas as costuras estejam alinhadas, sem fios quebrados ou fora do sítio; as divisões acolchoadas devem estar firmes e uniformes; o colchão deve contar pegas robustas para facilitar o virar do mesmo; as molas devem estar bem apertadas, ou seja, não as deve sentir, nem ouvir! Um bom colchão vai durar pelo menos 10 anos.


Mesas-de-cabeceira: mesas de apoio

O braço direito e esquerdo da sua cama são, sem dúvida, as mesas-de-cabeceira e as novas tendências ditam que estas nem têm de combinar! Iguais ou não, certifique-se que escolha um modelo suficientemente grande para albergar os candeeiros, livros, despertadores, comandos, óculos e copos de água que normalmente pousam sobre as mesmas. Para além disso, é sempre útil que as mesas-de-cabeceira possuem uma ou duas gavetas – o espaço para arrumação nunca é demais! No caso de divisões mais pequenas, instale uma prateleira de parede de cada lado da cama: vai poupar centímetros preciosos e ter mesas-de-cabeceira no mínimo originais!

Móveis de organização: tudo em ordem

Elemento estético e de organização, os móveis de gaveta mais apropriados para um quarto de casal são as comodas (baixas e largas) e os camiseiros (altos e estreitos). Dependendo das dimensões do quarto, pode optar por um ou outro modelo, um modelo de cada ou dois dos mesmos – faça as experiências que precisar, sempre munido de fita métrica e sem esquecer o espaço necessário para abrir as gavetas. Um baú aos pés da cama ou debaixo de uma janela é outra peça a considerar se tiver espaço ou em substituição dos móveis mais clássicos. Para quartos minúsculos, um cabide de pé ocupa pouco espaço e dar-lhe-á um local para pendurar roupa.

Armários: embutidos ou não?

Nos dias de hoje, são raras as casas que não dispõem de armários embutidos, dispensando assim os velhos guarda-roupas. A verdade é que os armários embutidos ganham pontos em termos de aproveitamento de espaço, atratividade  organização e funcionalidade. Por outro lado, os guarda-roupas modernos não deixam de ter aquela pontinha de charme e, se o espaço o permitir, porque não?

Lugares sentados

Um quarto de casal ganha imediatamente outra vida se tiver lugares sentados: podem ser duas poltronas imponentes, dois pufes divertidos, um pequeno sofá, uma elegante chaise longue ou um banco de janela. A criação de um nicho dentro do próprio quarto é um convite irrecusável e, se os seus metros quadrados estiverem de acordo, junte uma pequena mesa para conseguir o look de uma pequena sala. O importante é que estes “acessórios” não tirem o lugar a peças de mobiliário mais essenciais!

Inspire-se...