quinta-feira, 28 de março de 2013

Concreto aparente deixa a casa ainda mais charmosa.


  Conheça as vantagens do material e aposte na simplicidade do cinza para decorar o ambiente.
 
  Conhecido pela versatilidade, o concreto aparente deixou de ser visto como coadjuvante e conquistou seu espaço dentro e fora dos lares. “Vale deixá-lo à vista, sem maquiagem, o que garante elegância ao projeto”, afirma o arquiteto Marco Donini.

  Paredes inteiras, colunas, forros, lajes e pisos ficam ainda mais charmosos com a sobriedade do cinza. “Também é possível usá-lo para compor alguns móveis, pois nos permite desenvolver e dar vida a diversas formas”, diz o arquiteto Lourenço Gimenes.

  Na lista de possíveis criações, destaque para bancadas de cozinha, painéis, estantes e até mesmo cabeceiras de camas. “O material é capaz de levar rusticidade aos espaços e, ao mesmo tempo, deixá-los descontraídos”, conta o arquiteto Sidney Quintela.
  Quando o assunto é a parede, vale apostar no concreto em todos os ambientes da casa, até mesmo em fachadas. “Não há restrições, desde que a aplicação seja bem feita”, ressalta Luciano Andrades, do escritório Studio Paralelo.

Trabalho deve ser perfeito para evitar vazamentos

  O trabalho deve ser realizado por profissionais capacitados para evitar problemas futuros e garantir durabilidade. “O produto tem de ser executado com fôrmas adequadas e equipamentos específicos para eliminar bolhas e imperfeições”, diz Gimenes.

  Durante a aplicação, é possível definir a textura. “O aspecto pode ser mais rudimentar ou liso, depende do projeto e da escolha dos moradores”, diz.
  Para quem decidiu apostar no material depois que as paredes da casa estiverem prontas, é possível aplicá-lo com painéis de fechamento ou peças pré-moldadas.
  Outra vantagem indiscutível, segundo Gimenes, é a economia. “O material dispensa o desenvolvimento de outras etapas da obra, como emboço e reboco. Além disso, não é preciso gastar com outros revestimentos.”

  A manutenção é simples e, se realizada da maneira correta, sua parede pode ficar novinha durante muitos anos. “Não use sabão ou detergente. Limpe sempre com água sob pressão e aplique verniz ou silicone depois da execução (principalmente em áreas externas), já que o material é poroso e tende a envelhecer”, recomenda.

Um pouco de história

  A mistura de cimento, areia e água se transformou em marca registrada do movimento modernista no início do século 20. No entanto, a fórmula ficou um tempo esquecida, voltando a ser usada apenas no fim da década de 1960.
  “Esse foi o seu auge. Porém, o uso do material foi escancarado nos anos 70, moderado nos 80, ignorado nos 90 e resgatado nos anos 2000. Vamos ver onde vai dar”, diz Donini.
  Atualmente, a plasticidade e o aspecto do concreto voltou a conquistar profissionais da área e aqueles que desejam dar ares contemporâneos à casa. “O material faz parte da nossa arquitetura, desde as formas livres de Oscar Niemeyer ao cotidiano das grandes metrópoles”, afirma Gimenes.

Alternativas pós-construção


  Se você gostou da ideia de trazer a crueza do cinza para casa, vale anotar outras dicas. Uma delas é o cimento queimado, material fácil de instalar e manter. “O acabamento pode ser aplicado em qualquer lugar, de piso a bancadas, passando por paredes e estrutura”, diz Quintela.
  Além disso, é econômico, permite o desenvolvimento em diversos formatos e dispensa manutenção constante. “Basta aplicar uma cera quando estiver perdendo o brilho”, diz o arquiteto.
  Há também outra opção de material para decorar as paredes: o uso de tintas que imitam cimento e concreto. A Suvinil, por exemplo, acaba de apresentar uma linha de produtos que garantem esse efeito. Para isso, é preciso usar o Texturatto Especial, que possui aparência clean e permite levar contemporaneidade aos ambientes.



Fonte: O Dia.

terça-feira, 26 de março de 2013

Veja o resultado de uma remodelagem um uma residência em Denver.

  Essa residência foi remodelada e o projeto de interiores foi criado pela RE.DZINE, dentre as mudanças no interior da residência, temos a escada de vidro e uma parede com textura 3D feita com material reciclado.




















 Fonte: Design Innova

segunda-feira, 25 de março de 2013

Registro do primeiro imóvel tem desconto.


  Quem está em vias de comprar o primeiro imóvel, para fim residencial, com contrato pelo Sistema Financeiro de Habitação (SFH), tem assegurado o direito a 50% de desconto nas custas com escritura e registro. O benefício esta previsto na lei federal 6.015/73, que foi criada há 38 anos, com o propósito de incentivar a compra e, principalmente, o registro da casa própria. Mas, apesar de existir há tanto tempo, não é divulgada e. por falta de conhecimento, a maioria da população paga aos cartórios a taxa integral – cujo valor varia conforme o preço do imóvel adquirido, com teto de R$ 701,05.

  A tabela de custas é divulgada pela Corregedoria de Justiça do Tribunal de Justiça e apresenta uma obser­­vação clara a respeito do desconto, explica o especialista em Direito Imobiliário Marco Antonio Tre­visan, professor de Contratos e Relações Negociais do Centro Universitário Curitiba (Uni­curitiba). “É uma obrigação dos cartórios divulgar o desconto. Cabe a eles manter a tabela em local vi­­sível e de fá­­cil acesso às pessoas”, afirma o advogado. A tabela de cus­­­­­­tas é um anexo da Lei Estadual 16.741/2010, e a referida in­­­­­­formação está na tabela XI, nota n.º 1.

  Mesmo sen­­­­do uma obri­­gação, é preciso que o interessado revele, no ato do pedido de escritura e registro no cartório, que é beneficiário. Não é possível pedir reembolso posteriormente. Por isso, não deixe de apresentar documentos que comprovem que não há imóveis em seu nome e que a unidade é financiada pelo SFH para garantir valor menor. “O registrador não tem como adivinhar que o comprador está dentro do perfil descrito em lei. É o interessado que deve informar e apresentar comprovação”, orienta o diretor de Registro de Imó­­veis da Asso­­ciação dos Notá­rios e Re­­gis­­trado­res do Paraná (Ano­­reg-PR), João Carlos Kloster. “En­­tidades ligadas ao sistema financeiro podem orien­­tar o comprador.”

  A repartição que negar o desconto de 50% das custas está sujeito a responder pe­­rante a Correge­doria de Justiça, mediante uma reclamação feita pelo beneficiário, diz Trevisan. “Se a reclamação for considerada procedente, o cartório é condenado a de­­volver em dobro o que cobrou em excesso”.

Importância

  Dois passos são ne­­cessários para ter o imóvel no próprio nome: celebrar a escritura de compra e venda em cartório co­­nhecido por Tabelionato ou Ofí­­cio de Notas e registrar a escritura no cartório onde o imóvel está matriculado. Somente com este último registro o comprador tor­na-se efetivamente o dono do imóvel. “Muitas pessoas celebram a escritura pública e esquecem de registrá-la. Neste caso, o imóvel continua em nome do vendedor e se ele agir de má-fé poderá vender para outros, até que um dos compradores registre a escritura”, destaca Trevisan.

  O histórico nacional aponta que menos de 40% das transações imobiliárias chegam até a fase final, do registro em cartório. Por isso o interesse do governo em incentivar através da lei, comenta Kloster. “Isso traz uma situação ruim para o governo federal, porque não gera tributos. E muitos imóveis permanecem irregulares e não geram créditos.”

Fonte: Jornal de Londrina.

sábado, 23 de março de 2013

Confira como preservar o espaço verde nas construções.


  Depois de tanto procurar, você encontra o terreno quase perfeito. Ele tem apenas um probleminha com mais de 50 anos e dez metros de altura. É, no meio do caminho tinha uma árvore... Mas com um pouco de criatividade e boa vontade o exemplar pode deixar de ser um problema e se transformar no destaque da casa.

“Ao contrário do que se pensa, esse elemento auxilia no processo criativo e agrega beleza ao projeto”, diz o arquiteto Ricardo Viggiani. Mas antes de construir é imprescindível verificar como está a saúde da espécie. “Consulte um engenheiro ambiental ou um agrônomo para diagnosticar o estado da planta e assegurar que ela não tombará sobre a casa”, ressalta a paisagista Ivani Kubo.


No projeto da Tela Design, o novo lar tem a jabuticabeira como o centro
 das atenções.Ela pode ser vista de qualquer ponto da área social 


  Após tomar a decisão de manter a espécie, é preciso adotar alguns cuidados para que ela não sofra, nem morra no decorrer da obra. “É necessário protegê-la, principalmente por conta da movimentação de escadas, andaimes e o uso de materiais químicos que podem ser agressivos”, afirmam os arquitetos Marina Fabiani e Jan Florez, do escritório Tela Design.

Soluções criativas

  Há diversas maneiras de preservar a natureza e integrá-la à edificação. “É possível criar um jardim de inverno, aproveitar a sombra para ambientes de lazer ou ainda desenvolver uma charmosa casa na árvore”, sugere Ivani.

  Outra opção é a construção de deques ou passarelas ao redor dos exemplares. “Coloquei essa ideia em prática na minha própria casa. O guanandi-carvalho, de 60 anos e 8 metros, fica na parte de trás do terreno e foi cercado por um deque de madeira cumaru, que liga o lazer à área íntima”, conta a paisagista.


No projeto do paisagista Alexandre Furcolin,
as palmeiras foram integradas à área da piscina
  A estética não é o único benefício trazido ao preservar as árvores. Os profissionais do escritório Tela Design tiveram o desafio de criar um projeto com uma jabuticabeira no espaço central do terreno. “Definimos o layout da casa com base no posicionamento da árvore e, ao mantê-la, planejamos uma abertura na sala de estar, o que garante a entrada de muita luz natural no térreo”, diz Florez.

  Além disso, os exemplares asseguram o conforto térmico. “A sombra de uma planta é sempre bem-vinda em dias de calor, afinal mantém os ambientes mais frescos”, diz Viggiani.

  Nessa, todos saem ganhando, a casa fica mais bonita e a natureza é preservada. Afinal, ela estava lá bem antes de chegarmos.

Fonte: O Dia

sexta-feira, 22 de março de 2013

Como e porque regularizar seu imóvel no registro de imóveis.


  O registro de um imóvel é fundamental para mostrar a existência da propriedade perante a lei. Neste processo é papel dos cartórios verificar se a documentação está em dia para realizar o registro, como por exemplo, a aprovação da prefeitura e da Câmara Municipal quanto à expansão urbana e Plano Diretor. Como ocorre o processo de regularização de um imóvel? Newton Marques Barbosa, vice-presidente do Conselho Regional dos Corretores de Imóveis (CRECI-MG), fala sobre o assunto.

O registro de imóveis é parte fundamental quando o comprador realiza a compra do imóvel. Qual a importância da regularização de um imóvel? 
  O registro é fundamental, porque você não tem um imóvel se não houver. É importante lembrar que quem não registra não é dono. Os cartórios tem o número da matrícula, a documentação, as informações sobre o imóvel e se está tudo em dia.

Neste contexto, qual o papel do corretor de imóveis? 
  O bom corretor de imóveis não pode vender nada que não tenha o registro. A primeira coisa que o profissional precisa saber é se existe registro do imóvel, e isso ele vê no cartório. É muito importante ter seriedade e trabalhar com clareza.

Qual o procedimento adequado para regularizar o registro?
  Existem muitas maneiras, dependendo do tipo de imóvel. A incorporação imobiliária só tem valor se atender a lei 4591, de 1964, e colocou as obrigações para se fazer uma construção. É preciso registrar uma incorporação e dentro disso vai constar todas as informações, como por exemplo o metro quadrado. No caso do loteamento, ele precisa fazer o registro de acordo com a lei 6766. Desta forma destaco que o corretor não pode anunciar a venda ou tentar vender se não houver estes dois registros.

  Depois de aprovada a planta, o responsável vai até o cartório e requer o registro. Mas para que esta planta seja aprovada, é preciso consentir a expansão urbana da terra e quem determina isso é a Câmara Municipal de Vereadores de cada cidade. Deverá ser criada uma lei específica que vai permitir a expansão urbana. Esta lei já deve ser determinada pelo estatuto da cidade, atravésdo Plano Diretor, mas mesmo havendo um prazo para os municípios se adequarem, muitos ainda não possuem este plano diretor, que é obrigatório.

Fonte: Redimob

quinta-feira, 21 de março de 2013

Conheça as casas de alguns dos maiores arquitetos e decoradores do País.


  Bom gosto é um predicado que não falta nas casas dos arquitetos e decoradores de interiores mais queridinhos do Brasil. Todos os cantos do imóvel têm a marca do autor e também alguns segredinhos de decoração que instigam a curiosidade das pessoas. Descobrimos os mistérios que as residências de Fernanda Marques, Brunete Fraccaroli, Guto Requena, Guilherme Torres, David Bastos e Ricky Dayan escondem. Confira você também:

Esta é a vista que Fernanda Marques tem logo após atravessar o hall de sua casa. Neste área, ela apostou em uma solução de continuidade, o ambiente se abre para a área externa, logo anexa. Por isso, a principal preocupação da profissional ao decorar foi exatamente esta: procurar objetos com as mesmas características para os dois cômodos. Daí os móveis de altura reduzida, a opção pelo branco e o apego ao essencial. “Eu queria deixar a arquitetura falar. E me arrisco a dizer que acho que cheguei lá!”, disse Fernanda.

Living de Fernanda Marques
Sala de jantar da Fernanda Marques
  Já na sala de jantar, é possível ver que a arquiteta faz as suas refeições praticamente ao ar livre. Segundo Fernanda, a opção mais uma vez é pelo essencial. “Acredito que decorar seja, antes de tudo, resolver questões imediatas”, comentou. E, assim, ela criou condições que facilitassem a integração de todos à mesa. Fazendo com que todos se sentissem realmente confortáveis.

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  Guilherme Torres resolveu ousar na criação dos cômodos de sua casa. A mesa em concreto foi desenhada pelo arquiteto e se chama Half. Para o assento do sofá, foram revestidos dois colchões em tecido preto e as almofadas foram revestidas com tecidos desenhados pela Estilista Adriana Barra para a Micasa. Já o quarto do jovem arquiteto tem ares de loft, com um clima mais quente do que o resto da casa por conta dos tijolos aparentes que revestem a parede de fundo da cama.


Sala de estar de Guilherme Torres
Quarto do Guilherme Torres
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  A arquiteta com mais de 20 anos de profissão, Brunete Fraccaroli, que já projetou a casa de personalidades como Amaury Jr, Celso Portiolli e João Dória Jr, enfeitou seu apartamento de 350 metros quadrados, localizado no bairro Jardim Paulista, em São Paulo, com muitos móveis brancos e espelhos. Entre as mobílias do apartamento há itens assinados por designers famosos, como a poltrona Banquete dos irmãos Campana e a cadeira de papelão enrugado Wiggle, de Frank Gehry.


Sala da Brunete Fraccaroli

Quarto da Brunete Fraccaroli
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  No imóvel de Guto Requena é possível deslocar paredes e mobiliários, customizando e transformando os ambientes conforme a necessidade dele, em um processo de design que o profissional chama de participativo. O espaço pode ganhar mais de 10 configurações possíveis, como loft, escritório, galeria de arte, cozinha gourmet ou uma pista de dança.




Sala de estar do Guto Requena
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  O arquiteto de Salvador, David Bastos, derrubou as paredes e eliminou alguns cômodos de um antigo apartamento de quatro dormitórios em São Paulo, e criou a cozinha integrada ao jantar, onde recebe amigos em momentos de intimidade ou em grandes comemorações.





Cozinha do David Bastos
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 Já Ricky Dayan optou por um apartamento em estilo clássico. Na sala de jantar tem uma cristaleira que guarda porcelanas antigas da proprietária e que recebeu acabamento em pátina envelhecida e iluminação embutida. A cozinha tem ares acolhedores e pessoal.





Sala de jantar da Ricky Dayan
Cozinha da Ricky Dayan





quarta-feira, 20 de março de 2013

Antigo castelo em Nova York está à venda por US$ 1 milhão.


  Se o seu sonho é morar num castelo e você tem US$ 1 milhão (cerca de R$ 2 milhões) disponível para fazer o negócio, corra! Construída em 1894 para ser a sede da Guarda Nacional de Amsterdã (Nova York), a propriedade de mais de 3.400 m² foi colocada à venda recentemente.

  O castelo, tem 18 centímetros de espessura de tijolo nas paredes, também dispõe de quatro torres, campo de tiro, salão de jogos, ginásio esportivo, além de diversas atrações. Conheça abaixo o castelo e veja se vale US$ 1 milhão:

A fachada do castelo construído em 1894 e está sendo vendido à US$ 1 milhão

O castelo, localizado em Amsterdã, Nova York, possui mais de 3.400m²

Um dos banheiros da propriedade
 
Até uma quadra esportiva tem no castelo nova-iorquino